Capítulos
"L'épistémologie de Jacques Fontanille"
À même sens. Hommage à Jacques Fontanille
Editado por: Denis Bertrand
Limoges: Lambert-Lucas, páginas 453-463, 2021.
“Significado dentro do corpo, dentro da realidade, dentro do conceito, dentro da história”. Essa expressão vem de uma teoria das relações, como a semiótica, ao focar na lacuna mínima entre dois objetos. Porque todos os sentidos, mesmo o do tato, são sentidos de distância. A fortiori é o sentido que dá acesso às coisas colocando suas telas diante delas. A busca do semioticista é ficar o mais próximo possível desse significado, de seus mecanismos íntimos, de sua realização última. Ele procura captá-lo “no salto”, do sujeito, do ato, da emoção…
O trabalho polimorfo de Jacques Fontanille consiste, assim, em procurar e formalizar as articulações mais finas e significativas do texto, do corpo e das formas etnoculturais. Se os modelos estabelecem uma distância com os objetos para melhor explicá-los, compreendê-los e partilhá-los, o feliz paradoxo deste trabalho é converter a distância em proximidade e colocar os modelos ao serviço do contacto. É ao seu autor que sessenta pesquisadores, de vinte nações, aqui prestam homenagem.
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"Princípios semiologais da teoria semiótica como teoria do sentido"
In Semiótica: horizontes, perspectivas, debates
Editado por: Renata Mancini, Waldir Beividas e Ivã Carlos Lopes
Campinas: Pontes Editores, 1ª edição, capítulo 6, páginas 176-202, 2024.
O livro compõe um leque significativo dos assuntos que têm ocupado a cena das investigações semióticas atuais, aqui como em outras latitudes. Aborda fenômenos variados, desde as manifestações de preconceito e intolerância nas redes sociais da internet até a arte mural das grandes cidades, passando pelas representações do corpo nas artes visuais, pelos debates sobre formas concorrentes de justiça e as paixões aí implicadas, pelos gestos elementares de oralização e musicalização na linguagem da canção, pelo discurso da extrema-direita no Brasil e pelas obras híbridas com que a arte contemporânea questiona o seu tempo.
Nele se acham, além disso, discussões sobre pontos como o papel do sujeito da enunciação, as ideologias no mundo do consumo, as práticas sociais e as cenas estratégicas em que circulam discursos e textos de múltiplos tipos e em múltiplas linguagens, o alcance da prosodização do conteúdo sugerida pelo esquematismo tensivo, entre outros tópicos do debate semiótico atual.
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"Sémiotique du vécu (l’affect) : phénoménologie ou sémiologie ?"
In Le sens, le sensible, le réel. Essais de sémiotique appliquée
Editado por: Anne Hénault
Paris: Sorbonne Université Presses, 1ª edição, volume 1, páginas 402-425, 2019.
O sentido, o sensível, o real é o resultado de vários encontros de pesquisadores que aconteceram na Abadia de Royaumont, com o objetivo de fazer um balanço da evolução da prática semiótica, desde o desaparecimento do fundador da Escola Semiótica de Paris, A. J. Greimas. A sua famosa Semântica Estrutural (1966) estabeleceu, desde o início, regras que subverteram a abordagem dos significados, até então confinados ao domínio verbal: “É com pleno conhecimento dos factos que propomos considerar a percepção como o não- lugar linguístico onde se situa a apreensão do significado. "Semiótica" reconhece-se abertamente como uma tentativa de descrever o mundo das qualidades sensíveis. Vários dos primeiros sucessores desta aventura fundadora uniram forças com jovens pesquisadores para propor estes “Ensaios em Semiótica Aplicada” que constituem o ponto avançado da semiótica pós-estrutural. Elas dizem respeito a muitas áreas do sensível, natural ou cultural (da música à biologia) e ainda permanecem unificadas pela poderosa teoria desenvolvida pela Escola de Paris. No entanto, ficaremos surpresos ao observar como, sob a influência do sensível, a expressão dessas obras - rigorosamente fiéis à teoria geral sem pretender visões definitivas - torna-se límpida e sensual, longe dos cálculos áridos da semiótica narrativa.
"Pulsion et affect : phénoménologie ou sémiologie ? "
In Saussure et la psychanalyse
Editado por: Izabel Vilela
Nanterre: Editions Langage et Inconscient, 1ª edição, volume 1, páginas 443-460, 2018.
Saussure não deixou de experimentar o impacto dos mistérios da linguagem em relação à linguística. Ainda menos ruído anagramático. Espada de dois gumes! Os linguistas, que supostamente são especialistas principalmente nesta área, estão suficientemente cientes disso? Os psicanalistas suspeitam disso. Principalmente quando, diante de questões entre clínica e teoria, se deparam com a assimilação da linguagem à realidade lacaniana. Diante da impossibilidade de penetrar o verdadeiro enigma da linguagem, só nos resta desfrutar de sua exclusividade, a partir de nossa condição de seres falantes, sofrendo ao mesmo tempo o engano? Em suma, todo ser humano não é desafiado de uma forma ou de outra por questões de linguagem, língua e idiomas? Por sua relação com o que cada um de nós entende, ou, eu diria melhor, questiona, sob o nome de inconsciente? Ficou intrigado com lalangue? Contágio, como qualquer paixão? Isso, talvez exacerbado pela própria importância do tema, significa que esse encontro em torno de Saussure e da psicanálise reflete o que já pudemos sabiamente chamar de "amor à linguagem". Logofilia? Este encontro reuniu em Cerisy, além de linguistas e psicanalistas, poetas, fonoaudiólogos, psicólogos, psiquiatras, tradutores, romancistas, músicos de ópera - a lista seria longa - para debatê-lo. O leitor notará em nosso resumo que, entre outras coisas, a psicanálise, em particular, provavelmente ajudará a "mostrar ao linguista o que ele está fazendo".
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"A semiologia de Saussure como epistemologia discursiva "
In Cem anos com Saussure. Tomo 1
Editado por: Waldir Beividas, Ivã Carlos Lopes e Sémir Badir
São Paulo: Editora AnnaBlume , 1ª edição, páginas 29-43, 2016.
Em 2013 completou-se o centenário da morte de Ferdinand de Saussure (1857-913). Pensador suíço da cidade de Genebra, é considerado pai e pioneiro da Linguística Moderna, mormente da corrente estrutural que ganhou notoriedade e a vanguarda dos estudos científicos nas ciências humanas em meados do século XX. Este livro é resultado dos textos apresentados no Congresso Internacional 100 anos com Saussure, organizado pelo Programa de Semiótica e Linguística Geral da Universidade de São Paulo em 2013. Linguistas, historiadores, semioticistas, filósofos, especialistas da literatura e pesquisadores em ciências humanas oferecem nesta obra uma renovada reflexão sobre a obra revolucionária de Saussure.
"Semiótica e psicanálise: razões de interface, entre implicações e concessões "
In Do Sensível ao Inteligível. Duas décadas de construção do sentido
Editado por: Ana Claudia de Oliveira
São Paulo: Estação das Letras e Cores, 1ª edição, volume 1, páginas 223-244, 2014.
Vinte anos durante os quais o Centro de Pesquisas Sociossemióticas abrigado pela PUC de São Paulo conseguiu forjar seu estilo próprio: o de uma semiótica liberada do dogmatismo textualista e praticada por pesquisadores cuja primeira e constante motivação foi entender as condições da emergência do sentido na experiência vivida, “em situação” — o que não teria sido possível a não ser incluindo no horizonte da teoria semiótica a dimensão sensível de nossas interações com o ambiente, com os outros, conosco mesmo. Isso no quadro geral dos grandes regimes de sentido que nos permitem construir o mundo enquanto universo significante.
É disso que dá testemunho o presente livro através da variedade de suas temáticas e dos tipos de objetos abordados, quer pelos membros brasileiros do próprio CPS, dos mais novos aos veteranos, quer por seus mais fieis colaboradores da Itália, primeiro entre os países em que a disciplina chegou à plena maturidade.
Ademais, como seria um tanto contraditório pretender tratar de práticas de vida, de experiência ou ainda de fruição estética (e estésica) em termos inacessíveis para aqueles que as vivem, aqui se descobrirá uma semiótica preocupada em ser legível tanto quanto animada pelo desejo de interessar, fora do círculo dos especialistas, também aos não-semioticistas — outros cientistas, artistas, políticos ou jornalistas, sociólogos ou filósofos, entre outros. Uma semiótica contagiante!
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"Interdisciplinaridade: triagem e mistura na identidade da Semiótica"
In Semiótica: identidade e diálogos
Editado por: Waldir Beividas, Jean-Cristtus Portela, Ivã Carlos Lopes e Matheus Schwartzman
Sâo Paulo: Cultura Acadêmica, 1ª edição, volume 1, páginas 33-48, 2012.
Desde sua origem em meados dos anos 1960, a Semiótica discursiva, devido ao seu interesse pelas linguagens humanas em geral, já estabelecia os diálogos mais diversos com as ciências da linguagem e com as ciências humanas, não excluindo de seu campo de interesse até mesmo diálogos com as ciências exatas.
Nas duas últimas décadas, retomou-se em Semiótica, especialmente no Brasil, um movimento de franca abertura que, sem negar sua identidade primeira, busca no diálogo com as demais teorias do discurso e com as ciências humanas a medida da alteridade necessária à reflexão sobre as linguagens e as práticas humanas. No que diz respeito à identidade da Semiótica, reunimos nesta obra trabalhos que abordam a teoria pelos vieses epistemológico e metodológico, tanto do ponto de vista da história da teoria quanto de sua prática corrente. Já no que diz respeito aos diálogos possíveis, selecionamos trabalhos de caráter interdisciplinar que dialogam direta ou indiretamente com outras disciplinas ou que tratam semioticamente de seus objetos e problemas de interesse.
"A dimensão do afeto em Semiótica:entre Fenomenologia e Semiologia "
In A Abordagem dos Afetos na Semiótica
Editado por: Renata Marchezan, Arnaldo Cortina e Rubens César Baquião
São Carlos: Pedro e João Editores, volume 1, páginas 11-32, 2011.
Este livro traz respostas dos semioticistas à convocação do sensível; do que exige a apreensão do não categorial, do contínuo; do que liga, de modo instável e com intensidades diferentes, o corpo sensível ao objeto, próximo ou distante. Bem próximo ou bem distante. Anteriormente ou jamais em conjunção. Isso solicita, das sistematizações, das formalizações - caras à semiótica - uma flexibilidade, uma gradação apropriada para aferir intensidades, ritmos.
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"Por uma Psicanálise de Futuro"
In O Futuro da Psicanálise
Editado por: Aristides Alonso e Rosane Araújo
Rio de Janeiro: Marca d'Água Livraria e Editora, 1ª edição, volume 1, páginas 163-188, 2002.
A psicanálise tem futuro? Por quê? Como? Este livro, iniciativa do ...etc. - Estudos Transitivos do Contemporâneo, departamento da UniverCidadeDeDeus, reúne as contribuições de renomados pesquisadores brasileiros e estrangeiros, de diferentes áreas do conhecimento, que buscaram responder a essas três perguntas durante o ciclo de palestras O Futuro da Psicanálise, realizado no decorrer dos anos de 2000 e 2001. O conjunto dos depoimentos aqui publicados dá ao leitor a boa ocasião de confrontar apostas, cotejar pontos de vista, vislumbrar convergências e divergências e, sobretudo, traçar um panorama significativo do papel da psicanálise ante a aceleração tecnológico informacional que tem atingido todos os setores da vida nas últimas décadas. A prática clínica e as concepções teóricas psicanalíticas contribuíram para remodelar as mentes e a cultura nos últimos cem anos. Perguntar sobre seu futuro faz com que consideremos seu presente.
Neste livro, evidencia-se, portanto, que a psicanálise precisa continuar a expor seu modo de pensar específico, não se confundindo com - ou mesmo se sujeitando a - ciência, filosofia, política, etc., como tem ocorrido muitas vezes ao longo de sua história. Só assim criam-se as condições para entender o conhecimento efetivo que se tira de sua prática e a eficácia do trabalho que lhe cabe realizar hoje, novamente
Outros Capítulos
2019. Une épistémologie discursive en construction In L’immanence en jeu - Collection Études. [A discursive epistemology under construction In Immanence at stake. Studies Collection] edited by Alessandro Zinna et Luisa Ruiz Moreno. ed 1. Vol. 1-2, 83-101: Éditions CAMS/O.
2018 & Ravanello, T. Quelques considérations sur l’immanence du langage dans l’inconscient In Freud et le langage. [Some considerations on the immanence of language in the unconscious In Freud and language] edited by Isabel Vilela. e ed 1. Vol. 1, 443-460. Nanterre (França): Editions Langage et Inconscient
2015. Semiótica imanente e percepção humana. Posicionamentos preliminares para uma epistemologia discursiva. In Linguagens e saberes: estudos linguísticos [Immanent Semiotics and Human Perception. Preliminary positions for a discursive epistemology In Languages and knowledges: linguistic studies]edited by Diana Luz Pessoa de Barros; José Gaston Hilgert; Maria Helena de Moura Neves; Ronaldo de Oliveira Batista. e ed 1. Vol. 1, 191-211. São Paulo: AnnaBlume Editora.
2014 & Lopes, Marcos Fernando. Psicanálise e Linguística: uma relação mal começada. In Inconsciente & Sentido. Ensaios de Interface entre Psicanálise, Linguística e Semiótica. [Psychoanalysis and Linguistics: a relationship barely begun In Unconscious & Meaning. Interface Essays between Psychoanalysis, Linguistics and Semiotics] ed 2ª. Vol. ', 113-162. São Paulo: AnnaBlume
2011. A dimensão do afeto em Semiótica:entre Fenomenologia e Semiologia [The Affect Dimension in Semiotics: between Phenomenology and Semiology] In A Abordagem dos Afetos na Semiótica, edited by Marchezan, Renata; Cortina, Arnaldo; Baquião, Rubens César.. Vol. 1, 11-32. São Carlos: Pedro e João Editores
2010 & Ravanello, Tiago. Considerações sobre a Imanência da Linguagem no Inconsciente In Filosofia da Psicanálise: autores, diálogos, problemas [Considerations on the Immanence of Language in the Unconscious In Philosophy of Psychoanalysis: authors, dialogues, problems] edited by Richard Theisen Simanke; Ada Jimena García Menéndez; Fátima Caropreso; Izabel Barbelli; Josiane Cristina Bocchi, 97-110. São Carlos SP: Edufscar
2006 & Ravanello, Tiago. Para uma abordagem alternativa da linguagem (e do real) em psicanálise. In Psicanalisar hoje. [Towards an alternative approach to language (and the real) in psychoanalysis In Psychoanalysis Today] edited by Angélica Bastos. e ed 1. Vol. 1, 79-105. Rio de Janeiro: Contra-capa
2006 & Ravanello, Tiago. Reflexões sobre o discurso: a linguagem como re-criação do mundo. In Lingua(gem), texto e discurso: entre a reflexão e a prática. [Reflections on discourse: language as re-creating the world. In Lingua(gem), text and discourse: between reflection and practice] Vol 1, edited by Lara, G. M. P.. e ed 1. Vol. 1, 117-135. Belo Horizonte: UFMG- FALE/Editorial Lucerna
2002 & Lopes, Marcos. A linguagem onírica: Freud e Lacan entre os hieróglifos In Psicanálise, pesquisa e universidade [Oneiric language: Freud and Lacan among hieroglyphs In Psychoanalysis, research and university] edited by Waldir Beividas. e ed 1. Vol. 1, 147-163. Rio de Janeiro: Contra-Capa
2002. A transferência e suas modalizações epistêmicas In Novas contribuições metapsicológicas à clínica psicanalítica. Coleção Psicanálise [The transference and its epistemic modalizations In New metapsychological contributions to the psychoanalytic clinic.
Psychoanalysis Collection] edited by Pacheco Filho R.A; Rosa, M. D.,. Vol. 1, 85-105. São Paulo: Cabral Editora Universitária
2002. Apresentação: A Universidade na diversidade da pesquisa In Psicanálise, pesquisa e universidade [Presentation: The University in the diversity of research In Psychoanalysis, research and university] edited by Waldir Beividas. e ed 1. Vol. 1, 5-9. Rio de Janeiro: Contra- Capa
2001. A escuta clínica em psicanálise: abdução e catálise In Teoria da Clínica Psicanalítica [Clinical listening in psychoanalysis: abduction and catalysis In Theory of Psychoanalytic Practice] edited by Anna Carolina Lo Bianco. e ed 1. Vol. 1, 73-86. Rio de Janeiro: Contra Capa
2000. Semiotics and Psicanálise: o gerativo e o genético In Semiótica: olhares. [Semiotics and Psychoanalysis: the generative and the genetic In Semiotics: looks] edited by Dino Del Pino. e ed 1. Vol. 1, 33-43. Porto Alegre RS: EDIPUCRS
2000. Teoria da Paixão: Metapsicologia e Semiótica In Tecendo Saberes - Jornadas de Pesquisadores em Ciências Humanas [Passion Theory: Metapsychology and Semiotics In Weaving Knowledge] edited by CFCH- UFRJ. e ed 1. Vol. 1. Rio de Janeiro: CFCH- UFRJ - Microservice
1999. A Psicose e o discurso da ciência In Sobre a psicose [Psychosis and the discourse of science In On psychosis] edited by Beividas, Waldir. e ed 1. Vol. 1, 89-114. Rio de Janeiro: Contracapa
1996. Do sentido ao corpo: Semiotics and Metapsicologia In Corpo e Sentido.[ From Sense to the Body: Semiotics and Metapsychology In Body and Sense] edited by Silva, I. A.. e ed 1. Vol. 1, 119-133. São Paulo: UNESP
1995. A Construção da Subjetividade: Pulsões e Paixões In Do Inteligível ao Sensível [The Construction of Subjectivity: Pulses and Passions In From the Intelligible to the Sensible] edited by Oliveira, A.C e Landowski, E.. e ed 1. Vol. 1, 169-179. SÃO PAULO: EDUC - PUC SP
1994. Psicanálise: entre ciência e mito In Tecendo Saberes. [Psychoanalysis: Between Science and Myth In Weaving Knowledge] edited by Fausto Neto, A.M.G.. e ed 1. Vol. 1, 415-
435. Rio de Janeiro: Diadorim/UFRJ/CFCH.
1987. Semiotica Greimasiana e Semiotica Peirceana In Semiótica da Comunicação e Outras Ciências. [Greimasian and Peircean Semiotics In Communication Semiotics and Other Sciences] edited by Ana Cláudia de Oliveira; Lucia Santaelle. Vol. 30, 207-217. São Paulo: EDUC.